sexta-feira, 29 de abril de 2011

Ariano Suassuna e a sua paixão pela literatura
Ariano Suassuna prepara novo livro, fala sobre cultura e defende Chico César

As palavras são cuidadosamente cuidadas pelo escritor paraibano Ariano Suassuna em um ritual diário de dedicação a uma de suas maiores paixões: a literatura. Por dia são, em média, cinco horas de disciplina escrevendo a mais recente obra ainda gerida em segredos e prestes a ser entregue à editora. Mesmo sem enunciar o painel que se desdobra na nova produção, algumas pistas não devem passar despercebidas. Entre as viagens a trabalho, as aulas espetáculos e lazer, Ariano passou por mais de 130 cidades do interior do Brasil e tudo que ele vê e ouve, anota. "Como escritor eu ainda tenho muitos projetos para realizar", contou durante entrevista em João Pessoa, ontem, horas antes da aula espetáculo sobre estética durante a programação do Bancarte.

Nada escapa ao "olhar" do criador de Chicó e João Grilo e um dos maiores pensadores contemporâneos que tem se debruçado sobre a estética e suas implicações cotidianas e a relação com a indústria cultural. "As pessoas pensam que eu sou contra a cultura universal e eu seria um ingrato porque devo muito a Cervantes, Tostoi e Dostoievski. O que eu bato é contra a uniformização da cultura do gosto médio, da ditadura do consumo e do gosto que nos quer impor como modelo", frisou.

Ariano Suassuna retoma a discussão sobre o gosto médio e estética quando é provocado a discutir a posição do secretário de Cultura, Chico César, em não firmar contratos com bandas do segmento "forró de plástico" e duplas sertanejas por dois motivos: as letras que propagam a pornografia e incitam a violência e por outro lado a falta de identidade com a cultura nordestina. "Eu, além de admirador de Chico César gosto muito dele e se não fosse por algum desses motivos gostaria pelo fato de ser de Catolé do Rocha, terra do meu pai. Sou um sujeito passional e, por isso, estou do lado de Chico César. É preciso lembrar que como secretário ele tem razão em criar condições para os verdadeiros artistas exercerem sua função. Ao não apoiar essas bandas, o Estado investe nos gruposque o povo não tem acesso", reforçou.

Ao sair na defesa de Chico César, Ariano Suassuna faz uma distinção entre êxito e sucesso e mergulho na cultura paraibana para encontrar os exemplos do abismo existente entre as duas nomenclaturas que nas redes sociais ganharam o tom de "presta" ou "não presta". "Qualquer banda dessas que exista tem mais sucesso do que um Augusto dos Anjos, Sivuca, Zé Ramalho e Chico César que conquistam êxito pela qualidade e verdade de suas obras. Inclusive, Chico obteve prestígio e sucesso quando se lançou lá fora. Mas, a Paraíba é um estado muito misterioso. De repente surge um poeta como Augusto dos Anjos, um romancista como José Lins do Rêgo ou um músico como Sivuca. Acho que a Paraíba nunca deu a importância a Sivuca. A Paraíba precisa soltar o nome de Sivuca no Brasil e reforçar o compositor Zé Ramalho e a grande intérprete que Elba Ramalho é", critica.

"O Nordeste é o coração do brasil"

A paixão pela cultura do Nordeste também soa passional na fala de Ariano. "O Nordeste é o coração do Brasil, mas o coração do Nordeste é formado por três estados: Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. E na Paraíba é sempre muito bom estar na minha terra. De uns dez anos para cá tenho recebido muito carinho que me deixa profundamente emocionado", disse.

Para explicar como esse carinho se mostra recíproco retoma em carinhos comentários sobre Zé Ramalho ao citar a complexidade e o que ele nomeia como "não diz coisa com coisa, mas é bonito demais" e recita os versos "Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé, quantos elementos amam aquela mulher, quantos homens eram inverno outros verão, outonos caindo secos no solo da minha mão" e reforça: Não gosto de poesia com muita lógica. Frevo Mulher tem uma lógica superior. A letra do frevo não tem lógica, mas é uma beleza".

Fonte: O Norte





O Samu 192 Já está funcionando em Monteiro e no Cariri
E infelizmente antes mesmo de terminar o evento de inauguração uma das ambulâncias do pronto atendimento do SAMU foi acionada pra socorrer o médico Dr Fernando que teve principio de enfarte. desejamos melhoras a ele e que o SAMU consiga salvar muitas vidas dos nossos caririzeiros.

(Clique na foto pra ver album completo)

Samu 192
Um numeroso público marcou presença na solenidade de inauguração do SAMU Regional em Monteiro nesta quinta-feira, 28. A prefeita Edna Henrique foi muito aplaudida e cumprimentada pela conquista histórica do serviço 192 para Monteiro e para a região do Cariri.

O Secretário de Saúde do Estado da Paraíba, Waldson Dias de Souza, representou o governador Ricardo Coutinho.e o prefeito de Sumé, Dr. Francisco Duarte Neto, falou em nome dos prefeitos que dirigem os municípios integrados. Ao ato inaugural compareceram prefeitos, vereadores e secretários de saúde, além do deputado João Henrique. O deputado Wellington Roberto foi representado por um assessor.

Dois fatos marcaram o momento de inauguração. Logo no início da solenidade, o médico Dr. Fernando Nunes, plantonista do Hospital Regional Santa Filomena, sofreu um infarto e provocou o primeiro atendimento. Feitos os procedimentos iniciais, o médico foi removido para Campina Grande na ambulância avançada.
Outro momento marcante da solenidade, que muito emocionou a prefeita Edna Henrique e o público presente, foi um ato ecumênico quando, juntos, o Padre Carlinhos e os pastores Gilson Feitosa (Igreja Batista) e Francismar Silva (Igreja Verbo da Vida) procederam à benção das instalações e rezaram a oração do ´Pai Nosso`.

Em seu discurso, a prefeita Edna Henrique apresentou um resumo das principais ações na área de saúde durante o seu governo e anunciou que até o final deste ano pretende inaugurar a UPA 24 HORAS.

Midia10

quarta-feira, 27 de abril de 2011


II Mostra de Artes Cênicas tem início na quinta-feira em Monteiro

A II Mostra de Artes Cênicas do Cariri Paraibano inicia sua programação nessa quinta-feira, 28, com espetáculos de teatro, dança e música. O evento se estenderá até o domingo, 1º de maio, com coordenação de César Lima.
Os espetáculos serão realizados no Teatro Jansen Filho, no período noturno e com matinê no domingo. A II Mostra é uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Monteiro, UEPB, IFPB, Governo do Estado, Projetos Vínculus e Dom Helder, Ação Microprojetos, Dr. Sérgio, Posto W3, F Medeiros e Sebrae.

A programação completa segue abaixo:

Quinta-Feira
20h00 Espetáculo Teatral Plêiades da Matemática: Grupo Casos Teatral do Campus da UEPB
Espetáculo de Dança: Companhia Balé Popular de Monteiro
Espetáculo Musical: Coração de Poeta

Sexta-Feira
20h00 Espetáculo Teatral João Barriga Verde: Companhia Refinaria Cênica
Espetáculo de Dança: Oficina de Dança
Espetáculo Musical: Grupo Cordas e Palhetas

Sábado
20h00 Espetáculo Teatral A Farsa do Poder: Companhia Bigorna
Espetáculo de Dança: Companhia de Dança Contemporânea de Garanhuns
Espetáculos Musicais: Quinteto de Sax do IFPB

Domingo
16h00 Espetáculo Teatral Volver e Fazer: Companhia Bigorna
20h00 Espetáculo Teatral Esparrela: Companhia Bigorna
Entrega de Troféus e Certificados

Ascom / Midia10
Entrevista com Scott Feiner - Globonews
É interessante como os gringos descobrem o óbvio da nossa música e que os próprios brasileiros nem percebem

terça-feira, 26 de abril de 2011

CD DEJINHA DE MONTEIRO - AO VIVO
Pra você que quer ouvir o novo cd de Dejinha de Monteiro Ao Vivo, só a Karabina dá de primeira mão pra você. São 43 sucessos pra você, um a menos que o dvd escute e comente o que achou.


AO VIVO | DEJINHA DE MONTEIRO | KARABINA

sábado, 23 de abril de 2011


Paixão de Cristo em Monteiro 2011

(clique na foto pra ver album completo)

Mais uma vez a o espetáculo "A Paixão de Cristo" foi apresentada em Monteiro. Dessa vez contando com poucos recursos, mas, com bom texto, elenco bem ensaiado, audio gravado pelo competente Assis Teixeira e a presença de um bom público. Quem saiu de casa pra ver o espetaculo lá no parque de vaquejada do Alto São Vicente (Boni Gabriel) não arrependeu-se e desfrutou de uma otima apresentação sob a direção de Rodrigo Leal, iluminação de César Lima e cenografia de Espedito.

Em primeira mão o DVD de Dejinha de Monteiro
Como havia prometido aí vai a primeira música do DVD de Dejinha de Monteiro...
Essa semana ainda vamos postar boa parte do dvd em uma resolução melhor, mas agora é só pra vocês tomarem gosto e comprarem o dvd que está 10!


Novamente vou postar a entrevista com Dejinha de Monteiro pra vocês
Filho de agricultores, de uma família de doze irmãos, com mais de 25 anos de carreira, mais de 20 cd's lançados, quase 300 músicas gravadas, esse é Dejinha de Monteiro. No início de carreira foi uma grande batalha até possuir a sua própria sanfona, a qual ganhou do seu irmão mais velho Geneci que tinha viajado pra Brasilia. Ele conta que antes de ter uma sanfona viajava quase dez quilômetros pra poder aprender em uma sanfona de uma amigo e que depois acabou tocando pandeiro no grupo desse amigo só pra poder ter acesso a sanfona. "Naquela época iamos pros forró a pé e na volta enquanto ele vinha namorando as meninas eu vinha o caminho todo tocando a sanfona" Hoje Dejinha grava seus trabalhos no próprio estúdio com seus filhos Claudinho e Deir, diferente de como era antigamente que tinha que se deslocar até Recife com pouco dinheiro pra gravar na correria nos estúdios de lá. O AudioBrasil Studio tem se tornado referência na gravação de cd's vindo gente de outras cidades como Brasília, São Paulo e várias cidades de Pernambuco gravarem aqui. Entre os que gravaram aqui estão Novinho da Paraiba, Os 3 do Nordeste e agora recentemente o cantor e compositor Flávio Leandro. Dejinha acaba de gravar o mais recente trabalho que se chama "Amor e saudade" e que já tá sendo tocado nas rádios da região e ele planeja correr atrás de uma maior divulgação com esse novo trabalho que está cheio músicas excelentes tendo composições de Wagner Silva, Ilmar Cavalcante, Assisão e do próprio Dejinha de Monteiro. Então segue com vocês mais uma entrevista exclusiva da Karabina produções

Invisibilidade Social: Tese de mestrado da USP 'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central.. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.

Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

Respeito: passe adiante!

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

Enviado por:

José Djamar Bezerra da Silva

quinta-feira, 21 de abril de 2011


Acabou de chegar o DVD de Dejinha de Monteiro

O trabalho tá de primeira qualidade, desde a gravação a impressão da capa ficou 10! A BDP de São José fez um excelente trabalho e Dejinha de Monteiro e sua banda não deixaram por menos e deram um grande show de forró como não se ver nos dias de hoje.
A capa e o making of (ou extras) ficou por conta da Karabina produções.
Então compre logo o seu e não perca tempo é só dar play e arrastar o pé.
Homenagem ao poeta sertaniense Zeto
Esse vídeo eu pesquei no blog do poeta Jorge Filó (no pé da parede) lá de São José do Egito. Esse vídeo homenageia o poeta Zeto que é de Sertania e foi exibido na semana estudantil de Sertânia... e aqui mando um abraço pros amigos de lá: Flávio Magalhães, Ivon, Glauber e Felipe.
PC SIQUEIRA
Divagação sobre Religião, política e futebol

Escola de dublê

Você que vibra com cenas fantasticas de filmes de ação... então veja como os melhores dublês do mundo preparam-se pra viver toda a fantasia da sétima arte.

quarta-feira, 20 de abril de 2011


Documentarista indicado ao Oscar é morto na Líbia
O cineasta e fotojornalista Tim Hetherington, de cidadania britânica e americana, morreu nesta quarta-feira durante a cobertura da guerra líbia, na cidade de Misrata, um dos principais focos de conflito no país.

Matéria completa: BBC Brasil

Amanhã estará nas lojas o DVD de Dejinha de Monteiro

Estivemos eu e Dejinha em São José do Egito há quinze dias atrás pra vermos trechos do DVD que está sendo editado no estudio da BDP de Deilton e Xaropinho tava botando pegado na edição e dias depois vimos trechos e posso garantir que o DVD está otimo em conteudo e qualidade e nesta quinta-feira deve está chegando nas lojas de Monteiro e região pra vocês conferirem como é um DVD de forró de verdade.

domingo, 17 de abril de 2011


V Cavalgada da Integração
Terminou Hoje a marcha que seguiu de Monteiro (PB) à São josé do Egito (PE)

(clique na foto pra ver album completo)

A marcha começou ontem em Monteiro quando saimos as 13:00 horas, passando por vários sítios e povoados até chegar ao povoado de Bonfim que pertence a São José do Egito, lá dormimos e hoje as 08:00 da manhã seguimos pra São José do Egito chegando por volta de meio-dia.

domingo, 10 de abril de 2011

- Olha a "haullis"! - Isso foi uma das primeiras coisas a ouvir quando entrei no metrò em Recife.








"Cinema Adentro" em Zabelê
Mais uma vez fico impressionado com Zabelê e sua organização na área cultural, o que mostra que eles estão muito a frente de qualquer outra cidade do Cariri paraibano... essa semana estão sendo realizadas oficinas de cinema, mostra e cineclubismo e figuras do cinema paraibano estão na cidade como Liuba, Chico Sales, Lúcio César e um dos mais jovens e promissores cineastas paraibanos o meu amigo Paulo Roberto da pequena cidade de nazarezinho.

Romério Zeferino
revolucionou a cidade de Zabelê com ações de resgate e produção da cultura local, fazendo com que entre outras ações resgatasse do ostracismo o Reisado de Zabelê que estava sendo esquecido. Através de projetos conseguiu cameras, computadores e toda uma estrutura pra produzir documentários e outros registros audiovisuais, além da revelação da Cantora Sandra Belê que tem mostrado seu talento e nos encantado com sua voz.

O GT de cultura de Zabelê tem feito ações que servem de exemplo, embora sejam pouco seguidos, porque cultura ainda é relegado a um segundo plano, embora seja o que mais chame a atenção dos turistas e da grande mídia. Que canal de tv viria de São Paulo ou do Rio pra filmar uma banda de forró???? Mas eles vêm pra visitar uma Zabé da Loca, um lajedo de pai Mateus ou até mesmo um reisado de Zabelê, porque esse é o nosso diferencial, a nossa cara que por aqui passa despercebido e quem vem de fora gosta de apreciar isso e outras tradições que em muitos lugares já estão extintas.

Fotos e Texto:
Asley Ravel

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Trailer do documentário "Pachamama - O Filme"


O filme Pachamama - título que significa para os indígenas andinos mãe-terra e designa a deusa agrária dos camponeses narra a viagem do diretor pela floresta brasileira em direção ao Peru e à Bolívia, onde encontra a realidade de povos historicamente excluídos do processo político de seus países e que, pela primeira vez na história, buscam uma participação efetiva na construção do seu próprio destino. É uma pequena odisséia de trinta dias pela realidade amazônica e andina, que revela uma América Latina em ebulição, perpassada pela cultura milenar dos Andes, que irradia pelo continente substância primordial na constituição de novos paradigmas políticos.

Estréia:
26 de fevereiro de 2010.

Pachamama na rede:
http://www.twitter.com/pachamamaofilme
http://www.facebook.com/pachamamaofilme
http://www.orkut.com.br/Main#Community?rl=cpp&cmm=98218188
PC Siqueira - Sonhos, Medo de Escuro e Deus no Twitter

sexta-feira, 1 de abril de 2011


Osmando Silva - Nordestemente Nordeste - Vol. 03

Essa é uma das promessas da música monteirense que vem lançando cds com boa qualidade e receptividade do público.
Essa semana devo públicar uma pequena reportagem com esse grande talento monteirense.

Aqui fiz uma pequena seleção de algumas músicas desse cd e postei pra vocês:

01-nordestemente nordeste -washington marcelo
02-querendo seu amor-wagner silva
04-na mão da vida-niedson lua
07-tudo faço por você-dejinha de monteiro
12-pra nós dois-ilmar cavalcante
14-o poeta e o carteiro-xico bizerra-bráulio medeiros

Contatos para shows e venda de cds:
(83)9988-6913 / 9988-3733

E-mail: osmandosilva@yahoo.com.br

Dessa vez vocês podem ouvir o cd de Osmando Silva

Nordestemente Nordeste | Osmando Silva | Karabina